http://preciosamaria.blogspot.com.br/2011/06/beleza-do-sol-e-da-lua.html
Milhares de pessoas questionam-se milhares de vezes por dia “o
que é o amor?”
E quem mais quer definir o amor é quem menos o sente.
Então vou indefinir...vou sentir!
Como definir ou descrever Deus?
Não tem limite nem dimensão para nossos olhos humanos
O importante na verdade é sentir o amor, sentir dentro do
corpo a presença quase física de algo material, imaterial, sem átomos
mensuráveis aos nossos auspícios.
Sentir cada vibração do corpo impulsionado apenas pelo
amor...
Sentir o coração batendo, desenfreado, os olhos incansáveis
a procura da visão concreta e o cérebro incansável descrevendo a visão abstrata.
O que é o amor?
É sentir a vida correr nas veias gradualmente, sentir o sangue
aquecido trabalhando para a manutenção do coração, personagem principal.
São noites, são dias, são horas, são gestos, são olhares, é
a luta diária com o estabelecido.
É a revolução dos pássaros presos, é a confusão das crianças
soltas sem nada que as retraiam.
É o pensamento a voar sem hora para parar, é o soluço.
São os olhos a se fecharem para mais um beijo.
São todos os momentos espontâneos, é o despedir tristonho, o
“olá” radiante.
São as brigas por ciúme, são conflitos de personalidade em
busca de um molde.
São os conflitos de personalidade, é a renúncia de viver e
passar a doar-se.
São braços a enlaçarem-se perdidos em um gesto aflito, a
vontade louca de estar perto!
É o desejo de fazer o Bem, proteger, sorrir, adular,
completar, acariciar...
Fugir pra voltar, se esconder pra se achar!
Enfim é amar, é tudo o que não sabemos justificar em mentes
sãs, e viver todo dia, minuto por minuto ao lado de quem se ama.
É sentir o coração bater dentro do peito do outro.
E que dos seus olhos Deixe transparecer a alegria que sentem
juntos.
Eram só 2 da manhã...
gilzinha
"Escolhas de uma vida
A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".
Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.
Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".
Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.
As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...
Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.
Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.
Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.
Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!"
A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".
Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.
Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".
Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.
As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...
Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.
Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.
Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.
Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!"
Pedro Bial
site imagem: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1155375
Gostei como sempre!
ResponderExcluirComo sempre me traduzindo. A parte de ser adolescente e ter escolhas pra fazer, relacionadas a seu coração, é algo que perturba. Às vezes só queria ter certeza de que tudo que sinto é recíproco, e muitas vezes a resposta é não. Mas é como o texto diz, o amor VERDADEIRO é algo tão forte, é de tantos detalhes que chega a ser bom sentir. Mas deixar de sofrer é difícil.
ResponderExcluirObrigada pelo post, eu amei, (chorei tbm é claro Rs.)
Amo vc <3
Dois textos de duas pessoas super inteligentes e que admiro de mais! Maravilhoso!
ResponderExcluirGostei mas a Driele conseguiu expressar o que eu diria , tirando o adolescente , claro .
ResponderExcluirbeijos .
Meus amores!!!!!!!!O amor é adolescente, é a parte tola e inconsequente de cada um, ou se escolhe seu caminho e se envereda por incertezas, medos e inseguranças, ou a opção de se esvair lhe tirará da vida o que se pode ter de melhor!!!!!!!
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