sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Hitler, Osama Bin Laden, Mussolini...são bbs


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Um poeta popular e (quase anônimo) disse uma vez:
... Externalizar o sentimento de euforia e prazer para os outros em algum momento de nossa vida, se apenas um indivíduo ou alguns milhares deles, alcançaremos a consciência da necessidade de melhorar o mundo de dentro para fora, ( dentro de nós e chegando ao outro)...A influência e esse desejo de boas mudanças para o Planeta fique dentro e ao mesmo tempo parta para fora dos corações ansiosos por alegria e felicidade baseados na Paz!”...(gilzinha)

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A Gestapo, a Cia e a KuKusKlaN, se reuniram em seu quartel de bondades, assessorados e representados pelos seus asseclas acéfalos para uma rodada de perguntas e negociações, quase todas mal intencionadas, quase nenhuma com intenção de ajudar a jovem Irina
Ingênua e burra apesar do QI acima da média.
Sua burrice era refletida principalmente nos ouvidos abertos demais para mentiras e tramóias e fechados quase sempre para a voz da sua própria consciência ou anjo da guarda o que preferirem os leitores.
Leitora que sempre fora da Bíblia e vinda de família católica praticante, escutou demais as palavras de Jesus de Nazaré, “os humildes serão exaltados... ofereça a outra face... não julgues... todo mundo é bom... etc


Relato palavra por palavra da inquirida:

“Nas duas vezes que ainda muito adoentada fui chamada à Guantánamo, entre 20 a 28 de agosto, fui até bem tratada de verdade, como nunca fora antes, e acreditei nas boas palavras ouvidas, de apoio e crédito em minha inocência, ao ponto de escrever uma carta de confissão para o que tinha feito de errado, que não era tão grave como as próprias autoridades maiores tinham afirmado. Só não quis acusar ninguém, já que não testemunhei fatos que me apresentaram como consumados...Essa carta foi na verdade imposta para mim, e nesse momento enlevada a fiz consciente e ajudada pelos remédios fortes e até mesmo uma dose dupla de whisky que havia bebido antes da reunião, e acreditando no perdão que me ofereciam pelos delitos considerados menores, acreditando em um apoio que nunca viria.”
Este foi o primeiro ato antes da destruição.

Até Irina entender que tudo seria distorcido e que todos os seus bens seriam lhe tirado, até mesmo seus filhos, nada mais havia a ser feito.
Cheguei a vê-la em lágrimas, clamando! "Me disseram que não havia nenhuma prova contra mim!  que tudo já estava provado contra o verdadeiro culpado, que estava claro que eu era inocente, como posso viver desse jeito, desamparada financeiramente, assistencialmente e humanamente?...”

Alguns Inspetores do Bureau, de Quântico e o auxílio luxuoso de alguns detetives da mais alta categoria foram reunidos para ouvir o outro lado da história e até mesmo tentar desvendar ou corroborar tanta prova para tamanha punição.

Ninguém duvidou do tempo, dinheiro, influência, personalidades e autoridades subornadas etc., que distanciariam os fatos verdadeiros dos inseridos cruelmente por um sistema corrupto e que trata as pessoas como peças, e que baixas ou corpos eram necessários para o andamento da máquina do Poder!
Essa pessoa berrou quando não tinha mais voz, pelo levantamento de sua vida pregressa, pela averiguação de possíveis perseguições que muitos testemunharam, das arbitrariedades e que levantassem dos algozes o porquê da certeza da impunidade para eles próprios.

Foi visível a destruição quase total da existência de Irina.
Da vida que levava, da alegria que exalava, das agruras que passava com a decadência de sua condição de cidadã, sobravam olhares de soslaio, murmúrios dos que nada sabiam e tudo tinham para opinar.

Parte de seu relatório pessoal:

“Em Dezembro antes da primeira quinzena passei mal e levadas às pressas para a Clínica cardiológica local, após exames diversos, diagnosticada como vítima de AFI, acidente fibrilar isquêmico com risco de vida, evento que me afastou de Quântico por dezenas de dias.
Soube de fonte não fidedigna que havia fatos obtusos ocorrendo envolvendo personagens em esquema de furto de informações secretas e desvio de fundos além de quebra de sigilo e lavagem de informações assim como tráfico de influências.
Fui convocada após alguns dias de afastamento, e como era a caçula do Bureau, interrogada informalmente sobre fatos que pudessem elucidar ou mesmo revelar algumas inconfidências.
Na verdade naquele momento pega de surpresa, não pude ajudar em muita coisa, pois o que sabia, eram fatos inconclusivos colocados em bocas quaisquer, erro crasso da agência, por tratar-se de fato ultra secreto e de interesse puramente interno, já que internamente deveria ser resolvido
A possibilidade de que de alguma forma eu pudesse estar ou ser envolvida, nesse momento para mim era impossível e nem mesmo conjecturado.
Insisto em sublinhar que esse colega, Orloff, inclusive me falava tudo em tom informal e como ele mesmo insistia em repetir em “off”.

Como já dito no início do relato a “burrice” de Irina era incomensurável.
Só acreditou que estava sendo tratada posteriormente como principal suspeita quando, buscada em casa pela limusine preta oficial, utilizada em momentos especiais e de mais alta periculosidade pelas conseqüências que seus passageiros tinham na continuidade de suas vidas (Ou morte).

Após dias de incessante interrogatório, onde os agentes de terno preto reluzente sem gravatas repetiam por horas as perguntas, pelas quais não aceitavam a resposta que ela tinha a oferecer, Irina resolveu pedir a presença de seu conselheiro, advogado ou qualquer  pessoa que pudesse lhe ajudar em tal enrascada, quase incompreensível para sua incapacidade de julgar os maus ou separar o “joio do trigo”
Irina acreditava ainda em um armistício. 
Acreditava que tudo poderia ser esclarecido, elucidado e esperava na verdade um pedido de desculpas, extinguindo de vez a guerra que não acreditava estar apenas para começar.

Parte do relato exposto ao seu consultor:




“Só fui chamada à agência oficialmente no final do mês de outubro, já na ativa, dessa vez por Orloff  em companhia de Schweinsteiger , o Chefe.
Desta vez não tão descontraída foi a reunião, na verdade rude e incisiva, exigindo de mim de uma vez por todas a confissão de todos os inconvenientes ocorridos ao redor de toda a Cidade de Washington.
De maneira convincente, com a garantia de imunidade total, haja vista meu estado de saúde ainda frágil, e manutenção do segredo do contido no manuscrito, assumi algumas culpas, isentando funcionários  do mais alto escalão, incluindo Juízes, Presidentes e Ministros. Falaram-me de atenuantes, de defesas que teria, pelo fato de ser de escalão secundário e ter tido até ali nessa fase da vida total idoneidade e garantia de caráter ilibado.
No auge da loucura e do desejo de acabar com toda essa loucura, acreditando na imunidade e encerramento do caso, aceitei tal insanidade, e cheguei a ser tratada como louca posteriormente, patológica e socialmente.
“Voltei ao trabalho até o final do ano.”

Tudo conspirava para a morte da vida de Irina, a vida como ela conhecia e vivia.
Todos percebiam, alguns se compadeciam. Ninguém fazia nada, nem para ajudá-la nem para alertá-la.

Parte do relato em juízo de Irina:

“Aos gritos afirmo: Nunca objetivei golpe algum na vida!
Passei por doenças graves e morte na família!
Sempre trabalhei dentro do exigido pela ética e ciente dos sigilos.
“Não aceito ser chamada de ardilosa nem manipuladora”!

Cronograma dessa epopeia:
Problemas de saúde
Acusação às cegas
Desconhecimento dos fatos
Pressões psicológicas e maus tratos físicos
Assunção de culpa para livrar-se de continuidade das acusações.
Humilhação em Praça pública
Morte da personagem

Como epílogo desses relatos, passo a publicar a carta póstuma de uma pessoa que por tudo passou e desconheceu a palavra amizade.

                                          hermesgama.wordpress.com

Carta póstuma mas a personagem ainda está viva, alegrai-vos!:

À Gestapo, Cia, KuKusKLan, Guantánamo e a toda Cidade de Osama Killer!
Na vossa pessoa jurídica, juramentada, eleita e ovacionada.
Al Kaeda e demais organizações terroristas:
Obrigada por me tratar e a todos os doentes de sua causa,
 frutos de sua ambiência nada responsável, nem social, 
nos tratar a todos os mais frágeis como QS ou ODI-T, 
que a despeito do que tenhamos feito ou conquistado de forma dorida 
e sustentado por muitas noites sem dormir, 
que são retirados de nossos méritos quando descuidadamente ficamos doentes dos nervos 
e sucumbimos aos remédios ou álcool, 
somos julgados em pleito aberto sem direito a defensoria pública nem privada 
( quando na verdade o meritíssimo não nos auscultou, não nos investigou, não nos examinou, não nos escutou). Contrariando a todo e qualquer evidência, nos condena e nos expele que com certeza sua Organização tem muito e maior conhecimento do que qualquer verdade explícita ou não.
Perdoem-nos por sermos vagabundos e submissos aos seus abusos.
Obrigada por me fazer passar muito mais noites em claro!
Por perceber que da dificuldade assistida passarei a estar adicionando aos terrores noturnos, 
medo de fazer os meus, passarem por situação que pensamos superadas.
Obrigada por alimentar o monstro chamado ganância, o elefante branco chamado sorriso enganador 
que em outras horas seria apenas um ricto de cinismo do seu rosto 
que pensa ter poder sobre a vida e a doença de outrem.
Obrigada Doutor por lembrar a nós doentes, do diabo seu pai e de outros seus pares. 
Obrigada por me fazer perceber que a justiça humana é para alguns, 
a outros cabe lutar com ou sem fome, sem medicamentos ou sem honra.
Irina de SéVille – ex agente de confiança de Quantico – Ex Q.I 120.






YOUTH ( JUVENTUDE)

  A juventude é passageira dizem alguns.  Os jovens não sabem aproveitar a juventude, dizem outros. As duas opiniões são verdadeiras de algu...