quarta-feira, 18 de julho de 2012

Amor futuro de um verbo Indefinido!


                       http://preciosamaria.blogspot.com.br/2011/06/beleza-do-sol-e-da-lua.html

Milhares de pessoas questionam-se milhares de vezes por dia “o que é o amor?”
E quem mais quer definir o amor é quem menos o sente.
Então vou indefinir...vou sentir!
Como definir ou descrever Deus?
Não tem limite nem dimensão para nossos olhos humanos
O importante na verdade é sentir o amor, sentir dentro do corpo a presença quase física de algo material, imaterial, sem átomos mensuráveis aos nossos auspícios.
Sentir cada vibração do corpo impulsionado apenas pelo amor...
Sentir o coração batendo, desenfreado, os olhos incansáveis a procura da visão concreta e o cérebro incansável descrevendo a visão abstrata.
O que é o amor?
É sentir a vida correr nas veias gradualmente, sentir o sangue aquecido trabalhando para a manutenção do coração, personagem principal.
São noites, são dias, são horas, são gestos, são olhares, é a luta diária com o estabelecido.
É a revolução dos pássaros presos, é a confusão das crianças soltas sem nada que as retraiam.
É o pensamento a voar sem hora para parar, é o soluço.
São os olhos a se fecharem para mais um beijo.
São todos os momentos espontâneos, é o despedir tristonho, o “olá” radiante.
São as brigas por ciúme, são conflitos de personalidade em busca de um molde.
São os conflitos de personalidade, é a renúncia de viver e passar a doar-se.
São braços a enlaçarem-se perdidos em um gesto aflito, a vontade louca de estar perto!
É o desejo de fazer o Bem, proteger, sorrir, adular, completar, acariciar...
Fugir pra voltar, se esconder pra se achar!
Enfim é amar, é tudo o que não sabemos justificar em mentes sãs, e viver todo dia, minuto por minuto ao lado de quem se ama.
É sentir o coração bater dentro do peito do outro.
E que dos seus olhos Deixe transparecer a alegria que sentem juntos.
Eram só 2 da manhã...
gilzinha



"Escolhas de uma vida

A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".


Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.


Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".


Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.


As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...


Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.


Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.


Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.


Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!"
Pedro Bial 


site imagem: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1155375

terça-feira, 10 de julho de 2012

Como deixei meu "amor" ir-se embora....









Aos poucos vejo a cicatriz aumentar, engraçado dizem que ela vai secando!
Sempre tive problemas com perda, dissera uma vez minha analista...
Durante nossa vida inteira, perderemos pedaços de alguém e deixamos resquícios do melhor pelos passos que pisamos.
Então você partiu de verdade mesmo!
Tenho que me certificar todos os dias.
Choramingando com o meu vizinho, que você me faz falta, que você me fez falta e quanta falta me fará ainda!
Então fico inconstante, com inconsoláveis pensamentos desolados, escrevendo com caneta Pilot, rabiscando teus Cds.
Nada poderá me consolar nem agora nem amanhã!
Sinto muito a falta da tua cara de pau.
De o teu cantar desavergonhado e rasgado...  “Pegue o vestido estampado, guarde pro carnaval, guarde que eu nunca te quis mal...”




Sinto-me deserta e desabitada!
Quero teu ruído, tuas besteiras faladas e cantadas, tua falta de percepção, de alma e de coração!
Sujeito do 3° verbo, da segunda oração insubordinada.
Vem me ver e vem dançar comigo só mais um pouquinho!
Estou tão precisada de ver sua boca grande!
Não consigo mais falar, vou curtindo minha perda, não devia ter deixado você ir.

Meu filho te desejo muito sucesso e rezo para sua proteção, mas admito que sua falta me rasgue ainda! Admito que queira ver você aqui bem perto...Não me odeie.
Na garganta está sobrando o nó!
Quando pari, dilui meu coração, agora ele está inteiro aí contigo no vigor dos seus 18 anos.
Sinto-me “só” de você, me sinto vazia da sua presença, me sinto no deserto do seu carinho.
Já me vou, tchal!
Acho que nunca mais volto.
Não volto a ser o que já fui.

Tragam meu ópio, meu linimento, meu ócio!



YOUTH ( JUVENTUDE)

  A juventude é passageira dizem alguns.  Os jovens não sabem aproveitar a juventude, dizem outros. As duas opiniões são verdadeiras de algu...