Encantado embrenhou-se no Rio!
Deixando o tão morno e aconchegante ninho!
Passando pra trás minha esperança de perenidade
Acordando minha vontade de aceitar-te adulto
Meu último menino se vai devagarinho....
Diz que volta, mas torço pra que demore
Torço que conclua sua estadia pelo tempo necessário
Mas aquieta meu coração com sua voz de little son
No entanto minha débil consciência inutiliza minha atitude serena!
Porque serenidade não é meu Estado!
Meu estado é de Saudade!
"Então se a sua principal função é representar graficamente, esquadrinha meu pobre coração ambíguo dividido entre a distância e o carinho, descrevendo os meus aspectos geográficos e as mudanças que ora ocorrem na superfície de minh'alma!"
gilzinha, mãe orgulhosa e poeta saudosa
Eng. Cartô
