sábado, 4 de fevereiro de 2012

Afundo e esqueço o dia



Canção 

Tiro das mangas da blusa 
Um trunfo, um coringa
E do passado ainda pinga
Os tempos em que haviam musas
(enquanto meu coração ainda pulsa)

O jogo é feito chamas 
Que cresce e afoga
Que torna a vida no drama
Que torce a vida de quem joga 

E eu me afundo na bohemia 
Tentando esquecer o dia 
Tentando esquecer a noite 
Em que o amor ainda era açoite



Na passagem deste século
Não me acostumei 
Não vi ( não vivi )
Nem chorei ( nem pensei )
Só sei agora que pra quem passa é passado
E a quem morre é talhado ( e não culpado )
A escultura da maldição
De ter que carregar o fardo (de ter que implorar um perdão)
De ver seu passado
Acabar como a canção



" Pense positivamente, antes de perder o amor, porque você sempre lutou e conquistou "

2 comentários:

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Bêbada

Amo ficar bêbada, de leve... Desentendida desse mundo, ficar aérea e descompreendida Até amo ser feita de descontinuidade e Desconfiança,...