segunda-feira, 5 de março de 2012

Poesia "Fraternidade" e Jet Ski, um assassino!

O Poema é o que nos sustenta:

Fraternidade

Fonema esse, talvez esquecido
Talvez mal vivido!
Ou bem interpretado
Bem espalhado, bem enquadrado?
Fraterno serei eu, se fraterno for
Quando cumprir um dever?
Se apenas quiser estudá-lo
Dicionáriamente?

Será meu irmão, o que do mesmo ventre
sangue e oxigênio foi dividido?

Lindíssimo seria, se vivida fosse em sua totalidade
a conotação da palavra.
Política, amorosa, profissional
Comunhão de gênios.

Nesse mundo brasileiro, em incipiente desenvolvimento nuclear
Inteligente e visionário seria quem fraterno fosse.
Começando com o irmão
Partindo para o amigo
Destruindo os inimigos ( Se em amigos os transformasse)
E finalmente e principalmente com os pobres de todos os gêneros!
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Artigo: Sobre os Jet skis
Muitos temos ouvido falar em acidentes com Jet ski, pois é não é de hoje e acontece toda hora!
Por que não são tomadas providências de verdade?
Por que só chora quem perde seus filhos, filhas, irmãos......
A todo momento se fala em providências dos órgãos competentes, então são uns incompetentes:
Vejam:

Acidente com jet ski expõe deficiências na fiscalização: 

Irresponsabilidade causou atropelamento em Bertioga e resultou na morte de uma criança de 3 anos

 Nos últimos dias, dois acidentes com jet skis envolvendo condutores sem habilitação deixaram vítimas na capital e no litoral do estado. O mais recente aconteceu na terça-feira (21), na Represa de Guarapiranga, na Zona Sul, quando duas dessas máquinas colidiram de frente. Um dos pilotos, de 20 anos, com ferimentos no rosto e nas pernas, precisou ser conduzido de ambulância ao hospital. Nenhum dos dois tinha a carteira de habilitação de arrais amador, obrigatória para dirigir esse tipo de equipamento. Dias antes, em Guaratuba, no município de Bertioga (a 103 quilômetros de São Paulo), um caso mais grave já havia chocado todo o país. No sábado (18), a garota Grazielly Almeida, de 3 anos, pisava na areia pela primeira vez na vida e se divertia fazendo castelinhos na beira do mar quando um jet ski desgovernado a atingiu na cabeça.

 Vítima de uma brutalidade, Grazielly aguardou o resgate por quase uma hora, não resistiu e morreu a caminho do hospital. “Foi tudo muito rápido”, diz a mãe dela, a assistente de panificação Cirleide Rodrigues de Lames, moradora de Artur Nogueira, cidade na região de Campinas, no interior do estado. “Instantes antes de ser atingida, ela pediu para brincar de baldinho e me deu a mão. No momento em que a soltei, um vulto passou entre a gente.” Ela era sua filha única. 

 + Como as mortes são investigadas pela polícia

A máquina que se transformou numa arma fatal foi acionada por um garoto de 13 anos, filho de empresários de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Ele fugiu do local na companhia da mãe. O jet ski pertence a um amigo da família, José Cardoso, empresário e político de Suzano, também na região metropolitana, dono de uma confortável residência no condomínio Costa do Sol, em Guaratuba. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Bertioga, que deve ouvir o adolescente e seus pais na segunda-feira (27).

Para a polícia, o advogado Maurimar Chiasso, que representa a família do acusado, afirmou que o adolescente pegou o jet ski sem autorização, ligou sem querer o motor e não pilotou o modelo. Uma testemunha ouvida pelos investigadores, no entanto, enfraquece a tese de que nenhum maior responsável sabia da história. Segundo Erivaldo Francisco de Moura, caseiro da residência de Cardoso no Costa do Sol, no dia do acidente, o garoto pediu a chave do quadriciclo que fica na garagem do condomínio e transportou o jet ski para a praia. De acordo com a polícia, trata-se de um indício de que isso era uma prática autorizada pelo dono do veículo. Se a versão se confirmar, o adulto em questão poderá responder por dolo eventual (quando não há intenção, mas assume-se o risco de matar) e pegar de seis a doze anos de prisão.
O adolescente, em caso de culpa, corre o risco de passar pelo menos de três a seis meses confinado na Fundação Casa, a antiga Febem. “Queremos que a Justiça seja feita”, afirma o advogado da família da vítima, José Beraldo.
Fonte: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2258/acidentes-com-jet-ski 

Esse foi apenas um dos acidentes noticiados somente no mes de fevereiro, temos muitos outros, menos noticiados, por tratarem-se de acidentes de menos dolo, ou menos mortificante do que esse com essa menina, praticamente um anjo, filha única, e é certo que esse acontecimento, não trará muitas consequências para o responsável ou quem a esse deu a oportunidade de executar tal desgraça.
Todos falam na deficiência, da falta de contrôle, desse instrumento de navegação, e de todas as precauções que debem ser tomadas para evitar acidentes, o fato é que isso é feito de forma ineficaz ou muitas vezes são simplesmente ignoradas por quem deveria ser o responsável pela utilização dessa arma!


Vejam maiores informações para a utilização desse instrumento:

Para pilotar um jet ski, é preciso ter 18 anos ou mais, frequentar pelo menos quatro horas de aula e realizar uma prova escrita até conseguir a concessão da carteira de habilitação de arrais amador na Capitania dos Portos. Além disso, é obrigatório registrar o modelo na Marinha e observar o cumprimento de certas normas, como não pilotar a menos de 200 metros da arrebentação e usar chaves de segurança atadas ao pulso ou ao colete salva-vidas, de forma que, em caso de queda da embarcação em movimento, o motor seja desligado automaticamente. “Na história de Bertioga, é provável que o condutor tenha caído e, devido à alta velocidade, a máquina, mesmo desligada, tenha conseguido chegar até a areia com força”, acredita o empresário Umberto Brito, dono da Jetco, uma das maiores revendedoras desses produtos no país, com sede no bairro do Aeroporto, na Zona Sul.
 Embora tenham sido criadas várias normas para reduzir os riscos, falta fiscalização na maior parte do litoral paulista. A Delegacia da Capitania dos Portos de São Sebastião, no Litoral Norte, por exemplo, conta com apenas quarenta homens, cinco embarcações e três viaturas para controlar 200 quilômetros de praias, rios e represas do Vale do Paraíba. Somente nessa região, existem 23.000 embarcações registradas (15.000 de esporte e recreio, categoria que engloba os jet skis). 

Máquina Perigosa              
Marca: Sea Doo, modelo RXP-X 255RS     
Capacidade: 
duas pessoas
Motor:
255 cilindradas
Arranque:
80 quilômetros em 2,9 segundos
Peso:
351 quilos
Altura:
116 centímetros
Comprimento:
307 centímetros
Largura:
122 centímetros
Preço:
60.000 reais
 Fonte:http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2258/acidentes-com-jet-ski

Lembremo-nos que  estamos nos referindo ao estado de São Paulo, porque foi o caso específico desse acidente, mas essas regras são para o estado Nacional, e os acidentes repetem-se em todo o território:


Domingo, 04 de Março de 2012 - 17h59

Dois homens morrem após acidente de jet ski no RS

Agência Estado
Dois homens morreram após um acidente de jet ski na Barra do João Pedro, canal que liga um lago e um rio, na região de Maquiné, no Rio Grande do Sul, na tarde de ontem.Rudmar Muller, de 52 anos, dirigia o veículo, quando perdeu o controle e foi arremessado contra um barranco, morrendo no local. Carlos Rodrigues de Camargo Neto, de 22 anos, que pescava na margem oposta, mergulhou para socorrer a vítima e se afogou.
De acordo com a Marinha, um inquérito deve revelar as causas do acidente nos próximos noventa dias. A região, que é próxima a uma ponte, é usada como área de lazer.
 Fonte: http://www.jornalacidade.com.br

Homem morre em jet ski e rapaz se afoga ao tentar salvá-lo

05/03/2012 | 09h48min

Mais um acidente com jet ski provocou morte neste fim de semana. Um homem morreu no fim da tarde de sábado no Rio Tramandaí, litoral norte gaúcho, entre as cidades de Maquiné e Xangri-Lá. Rudimar Muller, de 52 anos, pilotava um jet ski quando chocou-se violentamente contra um banco de areia. Com fraturas na coluna, morreu no local.
Carlos Rodrigues de Camargo Neto, de 22 anos, viu o acidente e mergulhou no rio para ajudar Muller e sumiu na água. Por volta das 9h45 de ontem, o corpo de Neto foi encontrado. Os socorristas acreditam que ele tenha sido sugado por um redemoinho. No local, a profundidade chega a 8 metros e os moradores sempre advertem os visitantes para evitar a área, pois não é fácil transpor a força da água.
O jet ski de Muller, um Kawasaki-300X, ano 2011, foi encaminhado para perícia. O piloto, que morava na cidade de Campo Bom, na região metropolitana de Porto Alegre, era credenciado pela Marinha para operar o veículo. Conforme a Brigada Militar de Capão da Canoa, parentes acreditam que ele possa ter sofrido um mal súbito, que o fez perder o controle do veículo.
Neto, que morava em Canoas, na Grande Porto Alegre, passava o fim da semana com a mulher e um filho pequeno no litoral. No momento do acidente, ele pescava com dois amigos.
Inquérito vai apurar as causas do acidente e o resultado deve ser conhecido em 30 dias.
É comum o trânsito de lanchas e jet skis na área, mas o número de acidentes é pequeno, segundo a polícia.
Fonte: O Estadão

 Bem gostaríamos de maior controle e melhor monitoramento das pessoas especializadas ou diretamente responsáveis, leis mais eficazes, um maior comprometimento, essa é a nossa verdade e nosso desejo. Estamos cansados de ler e saber sobre as desgraças evitáveis, se na base da educação do homem em sua mais tenra infância, no berço, no seio de cada família houver o compromisso de educar para que cada um de nós sejamos cidadãos cientes de nossos deveres e direitos. Não adianta cobrarmos só do estado, justiça, dos políticos, dos que se dizem responsáveis pela coerção e do estado de direito. Não, não adianta não!
Temos que exercer nossa capacidade de indignação e levantar a bandeira da fraternidade. Fraternidade com o ser humano em qualquer condição social, com qualquer grau de estudo, qualquer cor e qualquer credo!
Tentemos ser mais educados, e eduquemos os nossos filhos e netos e vizinhos e amigos dos nossos filhos, tentemos dar algum exemplo de civilidade! Tentemos.
Tanta desgraça tem uma base, um início, um alicerce. A falta de discernimento.
Ao pararmos para pensar um pouquinho só, concluiremos que estamos involuindo.
Na época das cavernas, idade da Pedra, cada homem defendia seu próprio espaço, lutavam e matavam para sobreviver,  puxavam a mulher pelos cabelos e as arrastavam para os buracos, chamados de cavernas. Ganhava o mais forte, com mais condiçoes de sobrevivência.
Hoje o playboy acha que pode fazer o que quiser, porque seu pai tem mais dinheiro, ou está em uma situação de maior controle social. Então acontece o que vemos diáriamente. Falta de controle total.

Bem, no próximo post falaremos sobre eles os playboys e sua maior distração, queimar mendigos e moradores de rua!
Até breve!
 Gilzinha

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2 comentários:

  1. Essas notícias chocaram mesmo,ainda envolvendo uma criancinha!!Gostei mais ainda do blog,por podermos nos aprofundar mais nas últimas notícias,ainda tem a sua importante opinião...legal

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